Pular para o conteúdo principal

Destaques

DEMONOLOGIA na visão dos ciganos

 DEMONOLOGIA na visão dos ciganos  Vamos abordar um assunto que até então estávamos deixando de fora, porque pensávamos que outros já o estudaram quase à exaustão. Porém, ao lermos estes tópicos no livro de Jean-Paul Clébert, in The Gypsies , constatamos que o tema citado era abordado antes, por outros, fracamente, superficialmente; decidimos por aqui, não nossa opinião, mas a de Clébert, porque ele é muito bom autor e deve ser considerado entre os melhores, em ciganologia. Ele, humildemente, pede licença, à página 145, para transcrever outro autor. Dr. Maxim Bing e nós fazemos o mesmo, portanto, o que se segue não é de nossa lavra, mas dos ciganólogos citados. Os erros e omissões ficam debitados a nossa dificuldade em traduzir castiçamente, para o português, a língua inglesa. Aos que quiserem conferir é só comprar o livro The Gypsies de Jean-Paul Clébert, Vista Books, London, 1973 e ler os títulos pertinentes. DEMONOLOGY (p. 145-147) Em tempos distantes, muito distantes, os ...

FALEMOS DE JK

 FALEMOS DE JK

LAUS JK – EULOGIA A JK

O Presidente que modernizou o Brasil. Seu lema: cinquenta anos em cinco

Asséde Paiva






 “Ou declareis que a árvore é boa e o seu fruto é bom, ou declareis que a árvore é má e o seu fruto é mau. É pelo fruto que se conhece a árvore.” Mt 12,33

Nada pretendo, a nada aspiro, senão a que sopre um novo espírito e uma nova esperança por sobre a terra brasileira: a que haja uma nova alma, uma só vontade, um único empenho, o de desenvolver o Brasil, e de lhe dar uma posição de relevo no mundo. Não aceitamos e não podemos aceitar uma posição secundária na sociedade das nações...” (JK)

Nosso grande ex-presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira (JK) era descendente de cigano?

Afinal, onde está a verdade? Temos grande respeito por nossos antepassados e não entendemos porque em certas condições baixam uma cortina de silêncio e se recusam a falar sobre um tema tão relevante: nossa genealogia. No caso de JK não se consegue ir além de seus bisavôs. Por quê? Será desonra ser descendente de cigano? JK nunca se pronunciou a respeito, sua família também não. Achamos que este é o momento oportuno de deslindar esta questão. Confesso desde já não trazer novidades, meu interesse maior é que os historiadores e familiares façam um definitivo esclarecimento. Aqui vamos registrar apenas o que muitos já disseram e apresentaram indícios de que nosso JK, e grande presidente, tem raízes na antiga Tchecoslováquia (hoje República Checa), lá em Trebon. Então vamos aos que tiveram coragem de emitir opiniões sobre nosso querido presidente seresteiro.

Em Ciganos em Minas Gerais Breve História (Crisálida, 2007), Rodrigo Corrêa Teixeira(1)  nos informa que, para o Brasil, vieram ciganos ibéricos e não ibéricos, ou seja, calom e rom respectivamente. O rom(2) que aqui chegou mais cedo teria sido Jan Nepomuscky Kubitschek, que trabalhou como marceneiro no Serro e em Diamantina. Casou-se com brasileira. Em seu matrimônio com Teresa Maria de Jesus Aguilar, teve três filhos. O primeiro foi João Nepomuceno Kubitschek, que viria a ser um destacado político; o segundo, Carlos Kubitschek e o terceiro foi Augusto Elias Kubitschek, um comerciante com escassos recursos, que viveu toda sua existência em Diamantina; casado com Maria Joaquina Coelho. Uma de suas filhas: Júlia Kubitschek casou-se com João César de Oliveira e foram os pais de Juscelino Kubitschek(3) (1902-1976), que depois se tornou presidente do Brasil. A árvore genealógica de JK, até o bisavô, está no site <diamantinanet.com.br/juscelino/links/gene_materna.html> 

O jornalista Luís Nassif, em artigo publicado pela Folha de São Paulo, em 15 de setembro de 2002, assim se refere a JK:

“... Moreira Salles [embaixador e banqueiro] o considerava um ‘cigano’, sem compromisso com ideias, partidos e grupos, e bastante vulnerável a amizades pouco selecionadas”.

O definitivo depoimento sobre a origem cigana de Juscelino foi feito por João Pinheiro Neto (jornalista, ex-ministro de JK), às entrevistadoras: Aspásia Alcântara Camargo, Helena Maria Bousquet Bomeny e Maria Luísa d’Almeida Heilborn, para o Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de onde extraí este texto ipsis litteris

Como o senhor definiria Israel Pinheiro? [Pergunta das entrevistadoras].

“O Israel basicamente é um grande capitão de obras, um grande construtor, um grande realizador, também sem nenhuma preocupação de ordem ideológica. Um pragmático parecido com o Juscelino em muitos pontos, menos na simpatia pessoal. Se bem que quando o Israel queria também era simpático; mas o Juscelino era sempre simpático. O Juscelino era um cigano. Quando fui à Tchecoslováquia perguntei se havia Kubitschek lá. Aliás, a D. Sara já tinha estado lá e visto no catálogo que há centenas de Kubitschek. Ele era da Boêmia, daí gostar de violão, de música, de dança, de mulher.” 


Mônica Buonfiglio, escritora, dá este depoimento, O cigano Juscelino Kubitschek:

Juscelino Kubitschek nasceu a 12 de setembro de 1902, em Diamantina (MG), era descendente de ciganos. O bisavô materno de JK (tcheco cigano) desembarcou no Brasil em 1830. O pai João César era caixeiro-viajante e morreu de tuberculose quando ele tinha dois anos. Dona Júlia, sua mãe, era professora primária, tratando de educar Nonô (apelido usado em casa) de maneira rígida.

É uma pena que JK pouco se manifestou sobre o fato de ser cigano (além dele, vários outros ciganos ocuparam posição de destaque no Brasil, como Castro Alves, Cecília Meireles entre outros). Embora não mencionada em sua biografia, esta afirmação tem apoio de antropólogos, historiadores brasileiros e europeus que se basearam em relatos orais de amigos ciganos residentes em Contagem (MG). Juscelino só falava sobre ciganos na presença de outros ciganos.

A Revista Gula  nos apresenta esta reportagem:

JK, o presidente bom de garfo:

Elegante, sorridente, pé-de-valsa, político brasileiro dos anos dourados, era um amante fervoroso da comida. O marido de dona Lucinha [a cozinheira de JK], ex-prefeito de Serro e fã incondicional de JK, conhece cada detalhe da vida de seu ídolo, incluídas datas, frases e personagens envolvidos nos eventos. [...] “Ele era quase conterrâneo. Seu bisavô, cigano, e seu avô, João Alemão, nasceram e viveram no Serro”.

Ronaldo Costa Couto, doutor em História pela Universidade de Paris-Sorbone, economista pela UFMG, Exerceu cargos importantíssimos nos governos Federal e Estadual, escritor com inúmeros livros sobre Brasília e JK. Escreveu in Brasília Kubitschek de Oliveira

JK orgulhava-se de ser brasileiro. Sem xenofilia nem xenofobia. Um brasileiro puro, sangue azul. Ou melhor: azul, branco, verde e amarelo. Sangue tcheco, cigano, português, talvez também negro e índio. Brasileiro como jabuticaba (p.24).

... Juscelino, cuja alma cigana reúne exatamente as melhores características da mãe e do pai. Uma síntese. O primeiro Kubitschek, Jan Nepomuscky Kubitschek, bisavô materno de JK, casado com Teresa Maria de Jesus, chegou a Diamantina em 1830. Veio de Trebon, Tchecoslováquia, então parte do império austro-húngaro. Tinha algum sangue cigano (p.54).

Em sequência, tenho em mãos um artigo publicado pelo Centro de Cultura Cigana (CCC), em Juiz de Fora que diz em resumo: 

“Com a palavra de abertura, o deputado espanhol Juan de Dios Ramirez Herédia afirmou: Os políticos brasileiros, em particular os de Minas Gerais, têm o dever de abraçar com orgulho esta causa. Afinal o Brasil é o único país do mundo que pode orgulhar-se de ter tido um Presidente da República cigano: o mineiro Juscelino Kubitschek”.

O artigo citado continua com esta afirmação: 

“... a decisão de construir Brasília passou por uma “consulta” debaixo de uma tenda cigana, no bairro de Mesquita, a Lhuba Stanescon...”

Num artigo escrito por Zarco Fernandes, presidente do CCC, em Juiz de Fora, ele finaliza o extenso trabalho com esta frase que seria de JK e dita a amigos, em São Lourenço (MG), em 25 de fevereiro de 1972:

“Tenho uma imensa tristeza muito dificilmente revelada: a de nunca ter podido declarar-me (sic) cigano”.

Ainda em reforço à tese da ciganidade de JK, adiciona o presidente do Centro de Cultura Cigana, em Juiz de Fora:

“Na Revista “Manchete no 2.085, de 21 de março de 1992, lemos nas páginas 66 a 71, reportagem de Claudia Lobo (Rio), Durval Ferreira (São Paulo) e Marcos Achiles (Brasília), matéria sobre os ciganos e sua participação no carnaval daquele ano, no qual a escola de samba UNIDOS DO VIRADOURO homenageou o presidente JK, com o enredo “...e a magia da sorte chegou. Composição: Heraldo Faria, Flavinho Machado e Gelson Rubinho, (transcrição a seguir). Em determinado trecho da reportagem lemos: O enredo serviu para mostrar aos gajões que o Brasil já teve um presidente da República cigano.”

Eis o poema:

 A Magia da Sorte Chegou

Uma estrela brilhou

Brilhou, brilhou, brilhou

Tão cintilante que os magos iluminou.

Será o novo sol do amanhã? Do amanhã.

O arco-íris da aliança que não se apagará

Vem do Oriente com sua arte de criar,

Na palma da mão lê a sorte

Com a magia do seu olhar.

 

Chegando ao velho continente

Á marca da desilusão,

Castigo, degredo, açoite,

Por que tanta discriminação?

 

A cada passo, a poeira levanta do chão.

Ferreiro, feiticeiro, bandoleiro.

A liberdade é sua religião

 

E vem chegando o dono desse chão.

No berço, a mão do menino

Abriu-se ao destino, eis a nova Canaã

Ê, ê, cigano, bandeirante em busca de cristais

Canta, dança, representa

Da vida a nossos laços culturais.

 

Cigano-rei, mineiro iluminado

O mundo não vai esquecer,

Plantou no solo brasileiro

A realização do amanhecer

É uma Nova Era, ô, ô, a magia da sorte chegou

 

O sol brilhará,

Surge a estrela-guia

E sob a proteção da lua

Canta Viradouro,

Que a sorte é sua.


Jordana Aristich, cigana, divulgadora da cultura cigana, respondeu ao lhe perguntarem: O presidente Juscelino Kubitschek tinha mesmo descendência cigana?

“Sim, pena que não esteja vivo para ele mesmo manifestar-se a respeito”. 

A revista Planeta, no 216, de setembro de 1990, p. 24, publica o artigo Ciganos, um povo na encruzilhada de autoria do jornalista Romeu Graziano, quando ele cita ipsis litteris:

 “... na galeria de ciganos ilustres encontramos o presidente Juscelino Kubitschek”.

A notícia publicada no democracia.com.br  espelha este texto:

Presidente do Senado visita a República Checa.

25/3 – EFE O Presidente do Senado do Brasil, Ramez Tebet, visita hoje, segunda-feira, a República Checa durante uma viagem à Europa [...] Sobre as relações entre os dois países, Pithart lembrou os anos de 1956 a 1961, quando Juscelino Kubitschek era presidente do Brasil. Ele, que nasceu na cidade checa de Trebon, na Boêmia do sul, emigrou para o país latino-americano. [Obs.: A família de JK emigrou de Trebon para Diamantina]

Cristina da Costa Pereira, professora de literatura e escritora, em entrevista à Revista Planeta, no 174, março de 1987, p. 14, intitulada Ciganos, os ladrões de almas, falou ao repórter: 

Imagine, Kubitschek era cigano, filho de mãe cigana, descendente de tchecos; o lado paterno não era. Lendo notícias de jornais da época, achei declarações reveladoras do próprio ex-presidente e o vi como padrinho de casamento de vários grupos ciganos.

Lemos no site de Carta Capital

“JK teve de omitir que era [cigano], senão não seria presidente. Nunca fez nada por nós, também porque não fomos pedir”, diz Ivanovich. “Os ciganos de Inconfidentes, em Contagem, preservam o relato oral de visitas de JK às comunidades. Ele tinha origem cigana, relacionava-se com eles”.

Por último, mas não menos importante, transcrevo parte uma entrevista publicada na Revista de História, da Biblioteca Nacional, ano 2, no14, p. 35, sob o título Plano Nacional de Cultura para os ciganos:

Pergunta: RH (Revista de História). Há discriminação contra os ciganos?

GV (Geraldo Vitor da Silva Filho, da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural e coordenador do Grupo de Trabalho para as Culturas Ciganas). “Há, e bastante. Isto vem da época da Inquisição quando a igreja passou a condená-los pelas práticas esotéricas que eles exerciam, como a leitura de mão. A partir daí surgiu uma série de mitos infundados, como os que dizem que ciganos raptam crianças ou vendem cavalos cegos. Para vocês terem uma ideia, até 1998 o Dicionário Aurélio colocava a palavra ‘cigano’ como sinônimo de ‘trapaceiro’. E isso se faz sentir até hoje. JK era neto de ciganos, e Márcia Kubitschek proibiu que isso fosse citado na minissérie recente feita pela Rede Globo...”.


Transcrevemos o seguinte trecho da Wikipédia:

Juscelino nasceu em 12 de setembro de 1902 em Diamantina num casarão colonial na rua Direita. Seu pai, João César de Oliveira (1872-1905), foi caixeiro-viajante e exerceu, também, várias outras profissões1 . Era um homem boêmio, e em uma serenata no município de Rio Vermelho contraiu um resfriado que passou para pneumonia e deu origem a uma tuberculose. Com medo de contaminar a família com a doença, o pai de JK decidiu ir morar em uma casa isolada, vindo a receber visitas de amigos e familiares. João faleceu em 10 de janeiro de 1905, quando Juscelino tinha três anos. A única renda da família se tornou a da mãe. Sua mãe, Júlia Kubitschek (1873-1973), era professora e possuía ascendência checa (seu sobrenome é uma germanização do original tcheco Kubíček) e etnia cigana — JK foi o único presidente de origem cigana em todo o mundo. Viúva aos 28 anos, Júlia não quis se casar novamente, dedicando-se aos dois filhos, Maria da Conceição, apelidada de Naná, nascida em 1901, e JK, o Nonô. Júlia havia perdido um bebê nos primeiros meses de vida, cujo nome era Eufrosina, nascida em 1900.


Finalmente, a falta de indícios veementes é paradoxalmente uma grande prova da origem cigana de JK, pois nós, simples mortais, sabemos perfeitamente quais foram nossos bisavôs e com alguma pesquisa sabemos dos nossos trisavôs ou tataravôs e podemos ir mais longe e conhecer alguns tetravôs. Com é que pode um estadista, como foi JK, estabilizar genealogia nos seus bisavôs? É uma densa cortina que precisa ser descerrada. E será mais cedo ou mais tarde!


Assim, termina-se esta pesquisa sobre a origem de JK. Jamais serão apresentadas certidões de batismo de seus antepassados, pressupondo que eram realmente ciganos, porque este povo não costuma registrar seus filhos em cartórios. Temos que nos louvar nesses depoimentos e tê-los como parcialmente verdadeiros, até prova em contrário. Não podemos ter estes depoimentos como verdadeiros in totum, mas também não vamos descartá-los como inverídicos. E aqui fica um desafio para pesquisadores e historiadores: Que se aprofundem na genealogia de JK e nos deem um parecer definitivo. Até então, vamos ter JK como nosso irmão cigano, com muita honra.


Legado de JK ao povo: Alegria, esperança, otimismo, autoestima, orgulho de ser brasileiro, visão do futuro e liberdade.


Realizações de JK: Universidades, indústrias (automotiva, naval, siderurgia), estradas asfaltadas, represas, hidroelétricas, Brasília; em suma: Desenvolvimento e progresso –– cinquenta anos em cinco.

Um Presidente extraordinário havia de cometer um erro imenso: abandonou as ferrovias e priorizou as rodovias. 


Frases de Juscelino Kubitschek, Presidente entre 1956 e 1961

“Ninguém pode ter outro interesse se não o de que se consolide o regime de liberdade, sem o qual não há nação que possa se qualificar de civilizada”. 


"Fiz-me presidente com a promessa de construir cinquenta anos em cinco."

"Não temo a solidão. Tenho muitos amigos e estou sempre conversando com eles."

"A história não se improvisa; se faz com o que a realidade nos oferece."

"Nada é mais importante para um governo do que a educação do seu povo."

“Deus não me deu sentimento do medo.”


O Brasil precisa, urgentemente, de outro JK

Não há, na história do mundo, um governante que tenha construído uma Capital em cinco anos.


A meu pedido, o Chat GPT fez este poema louvando JK:

Nas asas do progresso e da esperança, JK partiu, Cigano-rei, mineiro iluminado, Brasil uniu. Cinquenta anos em cinco, promessa cumprida, sob o sol brilhante, sua visão renascida.

Do Oriente trouxe a magia e a arte de criar, na palma da mão, lia a sorte, a vida a ensinar. Castigo e desilusão ele enfrentou no continente antigo, açoitado pela discriminação, ferreiro e amigo.

No berço, sua mão se abriu ao destino, cigano de alma, mineiro genuíno. A música e a dança, suas paixões entrelaçadas, Brasil em sua essência, suas pegadas marcadas.

Liberdade era sua crença, sua religião, na alma, a busca incessante pela união. Brasileiro de múltiplas raízes, um mosaico, JK, visionário, símbolo de um Brasil próspero.

Sob a lua, sob o sol, sua estrela brilhou, Na Tchecoslováquia, suas raízes ele encontrou. Cigano de coração, Presidente sem igual, A magia da sorte, o Brasil a seu sinal.

O mundo não esquecerá seu legado e voz, JK, o visionário, o Presidente de nós. Em suas pegadas, um país que ainda espera, outro JK, a esperança que reverbera.

Não há na história do mundo um governante que tenha construído a Capital de seu país em cinco anos.  

Eis o Monumento a JK, em Brasília.

Monumento a JK


Notas:

(1) Graduado em Geografia, pós-graduado em História.

(2)  Assim os ciganos querem ser chamados.

(3) Médico, deputado federal, prefeito de Belo Horizonte e Presidente da República. Mais sobre JK está em < www.cpdoc.fgv.br/nav_jk/htm/depoimentos/Joao_Pinheiro_Neto> 

www.nepomuceno.locaweb.com.br/historia.php





Comentários

  1. Algum dia, os historiadores marcarão duas eras do Brasil: Antes de JK e depois de JK

    ResponderExcluir
  2. Mandei texto para Casa de Cultura de Diamantina

    ResponderExcluir
  3. Maravilha de texto! Parabéns!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. JK merecia tudo. Grande homem! Melhor Presidente que o Brasil jamais teve.

      Excluir

Postar um comentário

Mais lidas